Desigualdade Salarial – Mais que Números, uma Questão de Justiça

desigualdade salarial mais que números, uma questão de justiça

A desigualdade salarial não é apenas uma estatística; é um reflexo de desequilíbrios profundos em nossa sociedade. Mulheres ainda enfrentam uma lacuna salarial significativa em comparação aos homens, mesmo com as mesmas qualificações e funções. Esta disparidade vai além do financeiro, tocando na autoestima, oportunidades e na luta por uma sociedade mais justa e igualitária.

A desigualdade salarial de gênero persiste como uma questão central em muitas sociedades, e o Brasil não é exceção.
Por aqui, foi constatado pelo IBGE que as mulheres ganham cerca de 22% a menos que os homens.
No final de 2023 o governo publicou o Decreto 11.795, que regulamenta a lei da igualdade salarial entre homens e mulheres.
Apesar das discussões e avanços na legislação, sabemos que essa diferença ainda persiste muito enraizada em nossa sociedade.
Não apenas por uma questão econômica, mas também uma manifestação da desigualdade estrutural que permeia todas as esferas da vida das mulheres.
Para combater essa questão, é necessário um esforço coletivo que envolva melhoria e aplicabilidade das políticas governamentais voltadas para a igualdade salarial, além de mudanças culturais sobre os estereótipos de gênero.
A luta pela equidade salarial não é apenas uma questão de justiça econômica, mas também um passo crucial em direção a uma sociedade mais justa e igualitária para todos.

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